BRAZIL POTASH RECEBE LICENÇA DE INSTALAÇÃO DE MINA PARA INICIAR A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POTÁSSIO AUTAZES NO BRASIL

  • GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS ANUNCIA EMISSÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO DE MINA APÓS TODOS OS REGISTROS REGULATÓRIOS E CONSULTAS INDÍGENAS CONCLUÍDAS
  • PASSO HISTÓRICO PARA O BRASIL REDUZIR MATERIALMENTE A DEPENDÊNCIA DO POTÁSSIO IMPORTADO, POIS TODO O POTÁSSIO PLANEJADO PARA SER VENDIDO NO MERCADO INTERNO
  • PROJETO PARA PRODUZIR INICIALMENTE 2,4 MILHÕES DE TONELADAS POR ANO COM CAPACIDADE DE AUMENTAR A PRODUÇÃO
  • RELACIONAMENTO ESTRATÉGICO COM A AMMAGI PARA OFFTAKE E DISTRIBUIÇÃO ASSINADO
  • PROJETO REDUZ EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM ~1,4 MILHÃO DE TONELADAS POR ANO

MANAUS, BRASIL, 9 de abril de 2024 – A Brazil Potash Corp. (“Brazil Potash” ou “Empresa“) tem o prazer de anunciar que o Instituto de Proteção Ambiental do Estado da Amazônia (IPAAM) concedeu a Licença de Instalação de Mina para o Projeto Potássio Autazes (“Projeto“) para a nossa subsidiária integral brasileira Potássio do Brasil, o que permite o início da construção. Este é um marco importante no desenvolvimento da Empresa e segue após vários anos de estudos ambientais, sociais e técnicos, bem como a conclusão bem-sucedida das “consultas livres, prévias e informadas” aos povos indígenas locais.

A Licença de Instalação de Mina de Potássio Brasil foi concedida em cerimônia organizada pelo governador do Estado da Amazônia, Wilson Lima, e que contou com a presença do presidente do IPAAM, Juliano Valente, do deputado estadual Sinésio Campos, do presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, de várias outras autoridades do governo e de grandes veículos de imprensa reconhecendo a importância de estabelecer uma fonte doméstica sustentável de potássio no Brasil para a segurança alimentar global. A Companhia espera iniciar a construção com a assinatura de contratos para obras de superfície de mina e construção de poços.

Tadeu de Souza – Vice-Governador do Amazonas, Wilson Lima – Governador do Amazonas, Anderson Cavalcante – Prefeito Autazes, Silas Câmara – Deputado Federal, Sinésio Campos – Deputado Estadual, Ronney Peixoto – Secretário de Estado de Mineração, Kleber Mura – Coordenador Geral da CIM

Vários profissionais de imprensa presentes na cerimónia da concessão de licença de instalação

O BRASIL E A NECESSIDADE DE FERTILIZANTES  

A segurança alimentar global depende do sucesso contínuo das exportações agrícolas brasileiras. O país é um dos principais produtores e exportadores de suco de laranja, soja, milho, açúcar e algodão, além de carne bovina, de aves e suínos. Terras aráveis abundantes, bom clima durante todo o ano e agricultura eficiente tornaram os agricultores brasileiros entre os mais produtivos do mundo, contribuindo aproximadamente 30% do PIB brasileiro. É fundamental para a produtividade contínua do Brasil a facilidade a fertilizantes acessíveis. No entanto, o Brasil está altamente exposto, pois importa 85% de suas necessidades de fertilizantes, incluindo 98% de seu potássio, metade do qual vem de países atualmente em guerra ou com sanções, incluindo Rússia, Belarus e Israel, sendo que existe uma enorme bacia de potássio em seu próprio território.  Agora, com a aprovação da Licença, o Brasil pode produzir esse mineral essencial para seus agricultores no país, contornando o risco e os custos das importações. O potássio é extremamente importante para a eficiência do cultivo de alimentos, pois fortalece o caule das plantas para torná-las mais resistentes aos estresses causados pela seca, temperaturas extremas e infestação de insetos.

SOBRE A BRAZIL POTASH: DIVISOR DE ÁGUAS PARA O BRASIL E O MUNDO, PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR

O depósito de Autazes da Brazil Potash pode ser explorado e processado, usando tecnologia comprovada e ambientalmente correta. Para extrair o minério usando o método de mineração de câmaras e pilares, separa-se o potássio através da água quente (“hot leaching”) e, ao final, o material restante (rejeitos de cloreto de sódio) é devolvido de volta ao subsolo. Do ponto de vista ambiental, este projeto tem impactos positivos de gases de efeito estufa, considerando que sua operação contará com energia elétrica produzida predominantemente verde (o Brasil tem mais de 84% de sua matriz energética provenientes de fontes renováveis em sua rede).  A produção no país também elimina de 12.000 a 20.000 quilômetros de transporte marítimo transoceânico até chegar aos grandes produtores de soja do Brasil, em Mato Grosso, resultando em benefícios claros para o Brasil e para a segurança alimentar global.

“Estamos entusiasmados em receber esta Licença de Instalação para a mina do Projeto Potássio Autazes, concedida pelo IPAAM. A Potássio do Brasil espera esse momento para mostrar que é possível ter uma operação de mineração sustentável na região amazônica. Com o apoio que o Projeto recebeu do Povo Indígena Mura de Autazes podemos mostrar ao mundo que é possível ter mais desenvolvimento para as comunidades e com melhor qualidade de vida. Isso realmente marca uma situação em que todos ganham: o Brasil, o Amazonas, o seu povo e o mundo também. Lembrando que serão 2.600 empregos diretos, por ano, somente neste período de instalação do Projeto Potássio Autazes. Temos em nosso cronograma a implantação de projetos socioeconômicos e ambientais que irão contribuir com a qualificação da população e conservação do meio ambiente.”, afirma Adriano Espeschit, presidente da Potássio do Brasil.

O CEO da Brazil Potash, Matt Simpson, comentou: “Estou muito orgulhoso de todos estes anos de trabalho de licenciamento, consultas indígenas, relações governamentais e comunitárias concluídos por nossa equipe no Brasil, liderada por nosso presidente Adriano Espeschit, para obtenção da Licença de Instalação de Mina. Este é um dos marcos mais importantes para o avanço e mitigação dos riscos sobre o desenvolvimento do nosso Projeto Potássio Autazes à medida que nos aproximamos do início da construção do empreendimento”.

USO EXTENSIVO DE ENERGIA VERDE E IMPACTO SOCIAL POSITIVO

A Brazil Potash trará um impacto positivo na economia e no meio ambiente do estado do Amazonas, reduzindo os gases de efeito estufa em cerca de 1,4 milhão de toneladas por ano. A empresa criará cerca de 10 mil novos empregos e será a maior contribuinte para o PIB do estado do Amazonas. Além disso, o projeto produzirá potássio localmente e o venderá em moeda local, economizando ao Brasil cerca de US$ 1 bilhão em saídas de divisas.  A Companhia também está comprometida em fornecer potássio em pequenas quantidades aos agricultores locais quando for preciso e apoiar as iniciativas do Governo Brasileiro para a restauração de áreas degradadas.

Para mais informações, entre em contato:

Brazil Potash Relações com Investidores

info@brazilpotash.com


Nota de advertência sobre declarações prospectivas

Todas as declarações, exceto declarações de fatos históricos, contidas nesta atualização de acionistas constituem “declarações prospectivas” e são baseadas nas expectativas, estimativas e projeções razoáveis da Companhia na data desta carta. As palavras “planeja”, “espera” ou “não espera”, “é esperado”, “orçamento”, “programado”, “estima”, “prevê”, “pretende”, “antecipa” ou “não prevê”, ou “acredita”, ou variações de tais palavras e frases ou declarações de que certas ações, eventos ou resultados “podem”, “poderiam”, “poderiam”, “poderiam” ou “serão tomados”, “ocorrerão” ou “serão alcançados” e expressões semelhantes identificam declarações prospectivas. As declarações prospectivas incluem, sem limitação, declarações sobre o processo de consulta aos povos indígenas Mura; o mercado de potássio no mundo e no Brasil; tensões e oportunidades geopolíticas; os potenciais benefícios do Projeto para o Brasil e para o povo indígena Mura e para o mundo; apoio governamental à Companhia e ao seu projeto; crescimento populacional e dos recursos naturais do Brasil, importação de potássio no Brasil, crescimento do mercado de potássio e expectativas de preço, adiantamento do financiamento da construção, acordos de offtake, captação de capital, conclusão de uma transação estratégica com terceiros, benefícios ambientais ou comunitários, demandas esperadas do setor, estratégia de negócios da Companhia, previsão de produção e vendas anuais de potássio da Companhia,  nomeação de diretores, flutuações cambiais, regulação governamental e regulação ambiental. As declarações prospectivas são necessariamente baseadas em uma série de estimativas e suposições que, embora consideradas razoáveis pela Empresa na data de tais declarações, estão inerentemente sujeitas a significativas incertezas e contingências comerciais, econômicas e competitivas. As estimativas e premissas contidas nesta carta, que podem se mostrar incorretas, incluem, mas não se limitam a, as várias premissas da Companhia aqui estabelecidas. Fatores conhecidos e desconhecidos podem fazer com que os resultados reais difiram materialmente daqueles projetados nas declarações prospectivas. Tais fatores incluem, mas não estão limitados a flutuações na oferta e demanda de potássio, mudanças nas pressões competitivas, incluindo pressões de preços, momento e quantidade de despesas de capital, mudanças nos mercados de capitais e efeitos correspondentes sobre os investimentos da Companhia, mudanças nas taxas de câmbio e moeda, condições geológicas ou ambientais inesperadas, mudanças e os efeitos de,  legislação governamental, tributação, regulamentos ambientais, licenciamento, controles e regulamentos e desenvolvimentos políticos ou econômicos em jurisdições nas quais a Empresa realiza seus negócios ou espera fazer negócios, sucesso na retenção ou recrutamento de diretores e diretores para o sucesso futuro dos negócios da Empresa, diretores e diretores alocando seu tempo para outros empreendimentos; sucesso na obtenção de qualquer financiamento adicional necessário para fazer a aquisição do alvo ou desenvolver o Projeto; relações com funcionários e comunidade e riscos associados à obtenção de quaisquer licenças ou permissões necessárias. Muitas dessas incertezas e contingências podem afetar os resultados reais da Empresa e podem fazer com que os resultados reais difiram materialmente daqueles expressos ou implícitos em quaisquer declarações prospectivas feitas por, ou em nome da, Empresa. Não pode haver garantia de que as declarações prospectivas serão precisas, pois os resultados reais e eventos futuros podem diferir materialmente daqueles previstos em tais declarações. Todas as declarações prospectivas feitas nesta carta são qualificadas por essas declarações de advertência. Esses fatores não pretendem representar uma lista completa dos fatores que podem afetar a Companhia. A Empresa se isenta de qualquer intenção ou obrigação de atualizar ou revisar quaisquer declarações prospectivas, exceto na medida exigida pela lei aplicável. O leitor é alertado para não depositar confiança indevida em declarações prospectivas.

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