O presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, participou do programa JC às 15h, do Jornal do Commercio do Amazonas, transmitido também para a rádio Baré e falou sobre como será o desenvolvimento do Projeto Potássio Autazes.
O presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, participou do programa JC às 15h, do Jornal do Commercio do Amazonas, transmitido também para a rádio Baré, e esclareceu sobre como o Projeto Potássio Autazes vai se desenvolver e como será a extração do Cloreto de Potássio do solo de Autazes.
Em processo de licenciamento ambiental e aguardando a licença de instalação pelas autoridades ambientais do Amazonas, Espeschit afirmou que imediatamente após obter a licença para instalar a fábrica do Projeto Potássio Autazes, as obras serão iniciadas. Isso, segundo ele, vai gerar emprego local, uma vez que está prevista a geração de 2,6 mil empregos diretos.
“Nós viemos para ficar por bastante tempo. Somente as obras do empreendimento gerarão 2,6 mil empregos diretos, em média. E, após a implantação, nós temos uma vida útil de 23 a 25 anos de duração com a geração de 1,3 mil empregos diretos e vários, milhares de empregos indiretos. Além disso, a Potássio do Brasil já se manifestou com mais de 30 programas que vão beneficiar diversas atividades relacionadas a atividades indiretas à extração mineral. Como, por exemplo, programas de pesca, de extrativismo, de cuidados com a população carente., afirmou.
Além de não desmatar e promover a geração de emprego e renda para a população de Autazes, Adriano Espeschit ainda esclarece que o projeto de exploração de Potássio naquele município será sustentável. A empresa já conversou com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e, em conjunto, foi elaborado o Projeto Autazes Sustentável.
“O processo é que nós vamos utilizar é a extração desse minério a 800 metros de profundidade, através de dois poços profundos, onde faremos a extração desse material. Após o beneficiamento, o Cloreto de Potásio será transportado em barcaças através do sistema de hidrovias da Amazônia, que é muito eficiente. E o resíduo, que é apenas o Cloreto de Sódio, o sal de cozinha, vai retornar para o subterrâneo. Ou seja, para os espaços vazios que vamos ter na mina. Então, é um projeto extremamente limpo, sem muito impacto ambiental e com excelentes benefícios socioambientais para a região.”, afirmou
Confira a entrevista na íntegra:
Conteúdo produzido pela Potássio do Brasil