Fornecedores e prestadores de serviços locais poderão trabalhar para o Projeto Potássio Autazes

A Potássio do Brasil e o Governo do Amazonas apresentaram as oportunidades de negócios para quem tem interesse 

Mais de 80 fornecedores, entre empresas, cooperativas e associações prestadoras de serviços e vendedoras de produtos estiveram na tarde desta quinta-feira, 9, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), para conhecer as oportunidades de negócios oferecidas pelo Projeto Potássio Autazes ao iniciar sua instalação no município de Autazes, a 120 km de Manaus. O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Energia, Mineração e Gás (Semig), em parceria com a Potássio do Brasil, iniciaram uma série de encontros com empresas que podem trabalhar durante o processo de instalação da fábrica de fertilizante, bem como, todos os equipamentos que serão construídos no entorno do Projeto. O próximo encontro será anunciado em breve.

 

 

Denominado Projeto Potássio Autazes: Oportunidades e Negócios, o evento também foi transmitido via Canal do YouTube da Potássio do Brasil. O presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, apresentou o Projeto Potássio Autazes desde o início de sua trajetória de implantação no Amazonas e fez a relação do Projeto com outros projetos no Brasil e no mundo para mostrar a magnitude do que será realizado no Amazonas e a importância da obra no cenário nacional e mundial. Além disso, o presidente destacou a necessidade da realização de eventos deste porte. “A Potássio do brasil apresentou o Projeto Potássio Autazes aos potenciais fornecedores de serviços, materiais e produtos. Estamos abrindo esse convite com toda transparência para que os fornecedores tanto de Manaus, da região e do Brasil conheçam o Projeto. Esse é o primeiro evento que estamos fazendo e pretendemos fazer outros para tirar as dúvidas das pessoas e esclarecer sobre nossa estratégia de implantação”, declarou Espeschit.  

No que se refere às demandas que interessam a fornecedores e prestadores de serviços, a empresa demonstrou que vai necessitar de perfuração de poços, supressão vegetal, terraplanagem, instalação de canteiro de obras, fornecedores de alimentação, hospedagem, transporte, uniformes e equipamentos de proteção individual, fornecimento de ferramentas, equipamentos e infraestrutura de suporte às diversas obras que acompanham a instalação do Projeto Potássio Autazes que deve ter duração, nesta fase, de 4 a 5 anos.   

 

 

O secretário de Estado de Energia, Mineração e Gás, Ronney Peixoto, ressaltou a importância de projetos desse porte para o desenvolvimento do estado bem como na geração de emprego e renda. Segundo ele o mais importante é saber que o Amazonas tem desenvolvido um ambiente de negócios seguro paras as empresas.  

“Esse sempre foi o nosso objetivo, assim como do governador Wilson Lima, de gerar emprego e renda, de gerar desenvolvimento por mãos amazonenses. A Semig trabalha para garantir que projetos como esse de Autazes aconteçam de forma responsável economicamente, socialmente e ambientalmente. O Amazonas tem criado um ambiente favorável para negócios e investimentos na área de energia, mineração e gás.” disse Ronney.  

 

 

Além de representantes de empresas de segmentos variados, autoridades também estiveram presentes no evento. A mesa foi composta pelo presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit; deputado estadual Sinésio Campos; Secretária de Finanças da Casa Civil, Rebecca Beatriz; Secretário da Semig, Ronney Peixoto; vice-presidente da Fieam, Irani Bertolinni; prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante; o presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), Juliano Valente e a superintendente do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) no Amazonas, Dionísia Campos, dentre diversas autoridades do setor público e privado no estado e representantes de instituições de ensino superior. 

 

 

O PROJETO 

Nessa primeira fase de preparo e construção do complexo do Projeto Potássio Autazes, que terá duração prevista de 4 anos e meio, a previsão é gerar de 2,6 mil empregos diretos a 4,2 mil no pico da obra nos próximos quatro anos, além de outros 16 mil empregos indiretos.   

Ainda conforme expectativas da empresa, os investimentos previstos são de US$ 2,5 bilhões (R$ 13 bilhões, aproximadamente, que serão somados aos mais de R$ 1 bilhão já investidos). Quando estiver em funcionamento, essa nova matriz econômica do estado deverá gerar 1,3 mil postos de trabalho diretos na fase de operação da Mina de Silvinita, sendo que o uso de mão de obra local será de até 80%. Ao todo, serão gerados mais de 17 mil empregos no Amazonas nos próximos anos.   

Os interessados em tornarem-se fornecedores do Projeto Potássio Autazes poderão realizar seu cadastro on-line no link:  

https://potassiodobrasil.com.br/fornecedores/ 

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