Por meio de uma parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), unidade Amazônia Oriental, a Potássio do Brasil participou durante uma semana, em Belém (PA), no Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Úmido (CPATU) de um Curso sobre Propagação de Espécies Florestais Amazônicas, voltado para fomentar novas técnicas de desenvolvimento do viveiro de mudas da Potássio do Brasil, localizado em Autazes (AM).
Segundo a instrutora da Embrapa, Elizabeth Shimizu, “Esse treinamento é importante para expandir o conhecimento dos participantes sobre as espécies e suas características para conservação”. A Embrapa é uma empresa pública que tem a função de inovar e gerar conhecimento e tecnologias para a agropecuária brasileira. Todo esse conhecimento oportunizado pela Embrapa, será muito utilizado pelos técnicos Leilson Oliveira e Jerdson Lima, que são os responsáveis pelo gerenciamento do viveiro de mudas da Potássio do Brasil, na Vila de Urucurituba em Autazes.
O diretor de ESG da Potássio do Brasil, Lúcio Rabelo, acompanhou os técnicos durante todo o curso, e afirma que, “hoje, o nosso viveiro em Autazes tem a capacidade de produzir vinte mil mudas por ano, e agora, está sendo ampliado para que possamos produzir quarenta mil mudas por ano, e esse conhecimento adquirido na Embrapa vai agregar positivamente nos nossos resultados futuros”.
Na oportunidade, os técnicos aprenderam um pouco mais sobre a formação em coleta, beneficiamento de frutos e sementes e produção das mudas de espécies florestais nativas, para contribuir com o reflorestamento e arborização do município de Autazes, fortalecendo ainda mais o comprometimento da Potássio com o meio ambiente.
Para o técnico responsável pelo viveiro de mudas da Potássio do Brasil, Leilson Oliveira, poder participar desta capacitação é grandioso, “poder aplicar novos métodos, tanto na prática quanto na teoria, podendo agregar conhecimento e usá-los para implantar novas técnicas no viveiro de mudas na Vila do Urucurituba, melhorando a estrutura e o desenvolvimento do projeto. É grandioso e bom para compartilhar com os indígenas e as populações tradicionais da região”, afirmou Leilson.
Conteúdo produzido pela Potássio do Brasil