Potássio de Autazes é apresentado como mineral estratégico para o Brasil em Congresso e Conferência Internacional

Potássio do Brasil apresentou o Projeto Potássio Autazes como uma resposta eficiente e sustentável para contribuir na segurança alimentar do país e do mundo

Um mineral estratégico para o país e para o mundo no que diz respeito à segurança alimentar e a eliminação da fome no planeta. Assim foi apresentado o fertilizante de Cloreto de Potássio para uma plateia e visitantes da Expo & Congresso Brasileiro de Mineração (Exposibram 2023) e da Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, ambas em Belém (PA), no período de 28 de agosto a 1º. de setembro. Coube ao presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, apresentar o Projeto Potássio Autazes nestes dois eventos e esclarecer ao público sobre a importância estratégica do Potássio para a produção do agronegócio brasileiro que já responde pela produção de cerca de 10% dos alimentos consumidos no mundo.

A agenda da empresa iniciou pela Expo & Congresso Brasileiro de Mineração (Exposibram 2023) com a apresentação de um estande informativo e didático que trouxe a quem visitou o espaço uma compreensão sobre o projeto de produção do fertilizante de potássio que em breve acontecerá em Autazes (AM). Em seguida, a empresa participou da segunda edição do Canadian Breakfast Meeting (Café da Manhã com o Canadá, em português) apresentando o Projeto Potássio Autazes para empresas fornecedoras de produtos e serviços no segmento da mineração.

Mas o destaque da participação da Potássio na Exposibram 2023, aconteceu com apresentação do presidente, Adriano Espeschit, no painel “Políticas Públicas para Minerais Estratégicos no Brasil”, onde ele destacou o papel primordial do Projeto Potássio Autazes para o Brasil e para o mundo, no que se trata da segurança alimentar.

No painel, o presidente da Potássio do Brasil apresentou números importantes do Projeto Potássio Autazes e a sua concepção enraizada em princípios ESG (Meio Ambiente, Social e Governança). “A Potássio do Brasil poderá auxiliar o agronegócio brasileiro trazendo até 20% de fornecimento de cloreto de potássio. Consumo que, no agronegócio, nós somos totalmente dependentes porque importamos 98%”, lembrou Espeschit.

PEGADA DE CARBONO E FOME ZERO

Na Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, que iniciou no dia 30 de agosto e encerrou em 1º.de setembro, os representantes da Potássio do Brasil estiveram presentes, como ouvintes, em debates sobre novas economias, bioeconomia, economia circular, minerais estratégicos, mercado de carbono, economia solidária, práticas de ESG e combate aos crimes ambientais, junto com as mais de 130 empresas e instituições que atuam no setor mineral e que assumiram o compromisso de desenvolver em suas práticas a conservação da Amazônia.

De acordo com o presidente da mineradora, Adriano Espeschit, a participação e o patrocínio da empresa no evento firma um compromisso com o debate e a construção de ações que busquem desenvolver a Amazônia em todos seus aspectos e fortalecer a segurança alimentar do Brasil e do mundo, sem causar danos ou prejuízos às pessoas e ao meio ambiente. “O nosso projeto é um projeto totalmente sustentável. A gente vai produzir o potássio verde com 80% menos pegada de carbono, se comparados com projetos do Canadá e da Rússia, por exemplo, isso por causa da nossa matriz energética brasileira que é 84% renovável”, disse Adriano.

Espeschit ainda frisou o compromisso da Potássio do Brasil com a sustentabilidade, desenvolvimento, atuais demandas do agronegócio e o combate à fome. “Ao produzirmos o fertilizante de potássio estamos firmemente comprometidos em contribuir com o país e o mundo no cumprimento do segundo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU que é Fome Zero”, afirmou o presidente.

Ex-primeiro-ministro da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, Tony Blair, se encontrou com Adriano Espeschit, presidente da Potássio do Brasil.

Personalidades mundiais como o diplomata sul-coreano, Ban Ki-moon, o ex-primeiro-ministro da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, Tony Blair, e ex-presidente da Colômbia, Iván Duque Márquez, foram alguns destaques da conferência, e alinharam os discursos sobre a necessidade de reduzir a pobreza a partir do desenvolvimento sustentável e o combate à ilegalidade. “No século 21, nós temos 575 milhões de pessoas que sofrem com a pobreza extrema. Isso é vergonhoso, pessoas que morrem em primeiro lugar, por conta da falta de alimentos, todos nós para termos boa saúde e sermos capazes de participar da vida econômica do planeta, temos de ter bons alimentos”, afirmou Ban Ki-moon.

O ex-presidente da Colômbia, Iván Duque Márquez, convidou a todos para uma reflexão sobre as novas economias para a Amazônia, que segundo ele, não podem tirar da pauta de desenvolvimento determinados setores da economia e trabalhar somente com outros tradicionalmente ligados à Amazônia. “Não se pode tirar a mineração e outras atividades legais, as indústrias e os combustíveis fósseis. É preciso enfrentar as ilegalidades. A expansão da mineração ilegal, a pecuária ilegal e a cocaína precisam ser combatidas, mas sem descartar a atividade legal”, destacou.

Ex-presidente da Colômbia, Iván Duque Márquez, também se encontrou com Adriano Espeschit, presidente da Potássio do Brasil.

Sobre a Exposibram

A Expo & Congresso Brasileiro de Mineração (Exposibram 2023), é considerado um dos mais relevantes eventos de mineração da América Latina e é realizada anualmente pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). O evento reúne a participação das principais entidades relacionadas ao setor mineral e é a maior vitrine para geração de negócios e inclui debates dos principais cenários e tendências do segmento mineral.

Sobre a Conferência

A Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, também realizada pelo Ibram, reúne representantes dos povos da floresta, da sociedade civil, academia e setores públicos e privados, para tratar de questões que envolvem meio ambiente, economia e desenvolvimento sustentável, buscando avançar e fortalecer as soluções que conciliem o desenvolvimento econômico, a redução das desigualdades e a conservação das florestas e da sociobiodiversidade.

Foto de Capa: Diplomata sul-coreano, Ban Ki-moon, e Adriano Espeschit, presidente da Potássio do Brasil.

Conteúdo Produzido pela Potássio do Brasil

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