A Potássio do Brasil esteve presente no evento com estande no setor de Exposição e palestra
O presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, apresentou o Projeto Potássio Autazes para o público participante da maior exposição e congresso de mineração da América Latina (Exposibram 2024), na última quinta-feira (11.09). A Exposibram iniciou nesta última segunda-feira (09/09) e encerrou ontem (12/09), em Belo Horizonte (MG), reunindo autoridades federais, estaduais, municipais, além de dirigentes de empresas e instituições do setor mineral, no Centro de Convenções Expominas-BH. A Potássio do Brasil, subsidiaria da Brazil Potash, participou com seu estande na exposição e com uma palestra na programação do congresso.
No painel “Avanços e Tendências da Legislação em Licenciamento Ambiental”, Adriano Espeschit dividiu palco com Alexandre Oheb Sion, da Sion Advogados que também moderou o painel; Daniel Maciel, gerente geral jurídico da Mineração Rio do Norte; Werner Grau Neto, da Pinheiro Neto Advogados; e Rodolpho Zahluth Bastos, Secretário Adjunto de Gestão e Regularidade Ambiental da SEMAS-PA.
Em sua palestra, Adriano apresentou o Projeto Potássio Autazes por meio de um vídeo institucional e destacou o porte do projeto que passou pelo licenciamento ambiental do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), com licenciamento prévio em 2015 e recentemente com o licenciamento de instalação. “Em setembro do ano passado o Povo Mura decidiu por mais de 90% de aclamação aprovar o Projeto Potássio Autazes, de acordo com um Protocolo liderado por eles e a partir daí avançamos no processo de licenciamento recebendo a licença de instalação que garante a construção do Projeto, hoje, totalmente licenciado”, completou Adriano.
Adriano ainda destacou que a mineração sustentável é possível em qualquer ambiente, “quer seja na Amazônia ou em outro bioma”. E que o Brasil possui um papel estratégico na produção de alimentos mundial, visto que alimenta cerca de 1,6 bilhões de pessoas com seus alimentos e para que esta produção permaneça e cresça é preciso que o agronegócio nacional tenha insumos, como os fertilizantes potássicos. “Temos provavelmente a segunda maior bacia evaporítica de potássio do mundo”, completou Espeschit.
Estande
O estande da Potássio do Brasil foi um sucesso e bem visitado por pessoas que puderam conhecer melhor o Projeto Potássio Autazes e a cultura da região, por meio da arte do Povo Mura e dos queijos premiados e produzidos no município, expostos para degustação do público.
O Povo indígena Mura de Autazes, que será beneficiado com o Projeto Potássio Autazes recebeu destaque especial no estande com a exposição de cocares Mura, produzidos pelo artista, Lino Prado Mura e doados pelo Conselho Indígena Mura (CIM), que representa as aldeias indígenas de Autazes. A artista e artesã Jeicy Mura, produziu camisas ilustradas com grafismos do Povo Mura que também estão em exposição no estande. A Potássio do Brasil como Empresa Cidadã apresentou ao Brasil o talento e o trabalho artístico destes artistas.
Sobre o Projeto Potássio Autazes
A Potássio do Brasil iniciou as obras de implantação do Projeto Potássio Autazes, na cidade de Autazes (AM), localizada a 120 quilômetros de Manaus. O projeto é considerado um dos mais estratégicos para o agronegócio brasileiro, uma vez que, o potássio é o principal mineral utilizado como fertilizante nas lavouras do Brasil e do mundo, assim como os nitrogenados e os fosfatados. Com o projeto da mineradora, o país poderá reduzir sua dependência na importação de fertilizantes, que atualmente, corresponde à cerca de 98% do potássio consumido no Brasil.
Para mais informações acesse o site oficial do evento: