Potássio do Brasil assina Memorandos de Intenções com instituições do Amazonas para o desenvolvimento socioeconômico e sustentável de Autazes

  • A iniciativa integra as estratégias de sustentabilidade e de responsabilidade socioambiental do Projeto Potássio Autazes, reforçando o compromisso da empresa com as melhores práticas de ESG e com o processo de licenciamento acompanhado pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM);
  • Estes Memorandos assinados, assim como os futuros a serem firmados, contemplam as ações dos mais de 30 programas socioeconômicos e ambientais voltados ao desenvolvimento sustentável de Autazes.

MANAUS, Autazes-AM, 31 de agosto de 2025 – A Brazil Potash Corp. (“Brazil Potash” ou a “Companhia”) (NYSE-American: GRO), por meio de sua subsidiária Potássio do Brasil, responsável pelo Projeto Potássio Autazes, em implantação no município de Autazes (120 km de Manaus), assinou nesta última sexta-feira (29.08) sete Memorandos de Intenções (MOUs) com instituições federais, estaduais e privadas. Os acordos marcam o início de programas voltados ao desenvolvimento socioeconômico e ambiental da região.
As ações previstas nesses MOUs estão ligadas aos programas: de Apoio para o Fortalecimento e Diversificação da Economia Local, de Desenvolvimento de Fornecedores, de Educação e de Qualificação de Mão de Obra, no contexto dos mais de 30 programas socioeconômicos e ambientais previstos para implantação e futura operação do Projeto Potássio Autazes.

As instituições que assinam os Memorandos são: a Universidade do Estado do Amazonas (UEA); a Secretaria de Estado de Energia, Mineração e Gás (SEMIG); o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (CETAM); o Instituto Federal do Amazonas (IFAM); o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Amazonas (SEBRAE-AM); o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Amazonas (SENAR-AM) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Amazonas (SENAI-AM).

O evento aconteceu em Autazes e reuniu autoridades como o deputado estadual e presidente da Comissão de Geodiversidade, Sinésio Campos, do legislativo estadual, empresariais, representantes acadêmicos e lideranças comunitárias em uma agenda com os representantes da Brazil Potash, na pessoa de seu CEO, Matt Simpson, acompanhado dos Conselheiros da companhia Con Steers e Luís Adams e do presidente da Potássio do Brasil, Raphael Bloise.

O CEO da Brazil Potash, Matt Simpson, destacou que a instalação e a construção do Projeto Potássio Autazes gerará entre 2.600 e 6.000 empregos, com duração estimada de quatro anos para sua conclusão que uma vez em operação, o empreendimento deverá gerar mais de 1.300 empregos diretos e aproximadamente 13.000 empregos indiretos, necessários para a execução e manutenção do projeto. “É fundamental que esses postos de trabalho sejam mantidos ao longo de todo o período de operação. Para que isso se concretize, é imprescindível preparar a comunidade para um projeto estável. O processo de capacitação abrangerá diversas funções”, completou o CEO da Brazil Potash.

Já o presidente da Potássio do Brasil, Raphael Bloise, ressaltou o impulso que a assinatura destes memorandos trará para o desenvolvimento de Autazes e região. “Nós iniciamos, com esse evento, o desenvolvimento socioeconômico e sustentável do município de Autazes. Essa é uma vertente muito importante, que nós vamos mexer com toda a sociedade, todos os munícipes e com o povo Mura. Nós vamos formar uma grande onda de positividade, positividade essa, que será fruto das oportunidades que o Projeto Potássio Autazes está trazendo”, salientou Bloase.

Entre todas as instituições representadas no evento e que assinaram seus memorandos com a Potássio do Brasil, a vice-reitora da UEA, Profª Dra. Kátia Couceiro, reforçou o papel da universidade no processo de formação de profissionais qualificados, durante sua fala ao público presente. “É de suma importância para a nossa universidade essa parceria. Lembrando que a nossa universidade sempre teve esse intuito da interiorização, fazer com que a gente tenha inovação e desenvolvimento nessa região. E também não esquecer da universidade do saber, a educação nesse momento é fundamental para a gente. A gente cria muitas expectativas, tem muita responsabilidade junto com esses nossos parceiros. Mas eu acredito que todos nós vamos realizar isso com bastante força, com êxito, porque onde tem educação, tem desenvolvimento”, destacou a vice-reitora.

A assinatura dos Memorandos simboliza um marco para a Potássio do Brasil, consolidando a construção de alianças institucionais que irão sustentar o processo de implantação do Projeto Potássio Autazes, considerado estratégico para a segurança alimentar do país, e de valor nacional ao reduzir a dependência brasileira na importação de fertilizantes em cerca de 20%.

AGENDA EM AUTAZES – Além deste evento, que marca as assinaturas dos Memorandos, a comitiva da Potássio do Brasil e Brazil Potash participou também, a convite do Conselho Indígena Mura (CIM), da programação do XVI Festival de Cultura Indígena Mura (FECIM) que aconteceu nos dias 29 e 30 de agosto em Autazes e também esteve na Vila de Urucurituba em encontro com lideranças da comunidade e visita técnica às obras do Projeto Potássio Autazes, em andamento no local.

PROJETO POTÁSSIO AUTAZES HOJE – O Projeto Potássio Autazes segue seu cronograma de implantação cumprindo os passos estabelecidos na Licença de Instalação (LI) e suas condicionantes, emitida pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). As obras estão na fase de atividades fundamentais de prospecção e monitoramento arqueológico, resgate de fauna e  limpeza do terreno, essenciais para garantir o avanço do projeto para as etapas de terraplanagem e, depois, obras civis.

Todo esse conjunto de obras da área onde será implantado a mina e a usina de beneficiamento do potássio, bem como, o porto fluvial que irá escoar o potássio produzido, pelo rio madeira, por meio de barcaças, está no entorno da região da Vila de Urucurituba, em Autazes.

A Potássio do Brasil anunciou recentemente a assinatura de um Memorando de Entendimentos (MOU) com a Fictor & WTT SA (Fictor Energia). Pelo acordo, essa empresa, financiará e construirá a linha de transmissão que atenderá o Projeto Potássio Autazes, a um custo estimado de aproximadamente US$ 200 milhões, além de aportar um investimento estratégico de capital de US$ 20 milhões. A iniciativa assegura o fornecimento de energia de longo prazo para o empreendimento e reforça a confiança de investidores no potencial do projeto.
Em paralelo a implantação do Projeto Potássio Autazes, a empresa implementará mais de 30 programas socioeconômicos e ambientais na região, e  apoiará a elaboração e implantação do Plano Bem Viver Mura – em desenvolvimento pelo Conselho Indígena Mura – CIM, que é o representante do Povo Mura de Autazes e os responsáveis pela condução da Consulta Livre, Prévia, Informada e de Boa-fé, concluída em setembro de 2023 com a aprovação do Projeto por mais de 97% do Povo Mura de Autazes.

Sobre a Brazil Potash

A Brazil Potash (NYSE-American: GRO) (www.brazilpotash.com), por meio da Potássio do Brasil, está implantando o Projeto Potássio Autazes, no Amazonas, para produzir cloreto de potássio e reduzir a dependência externa de fertilizantes. Embora seja um dos maiores exportadores de alimentos do mundo e peça-chave para a segurança alimentar global, o Brasil ainda importa mais de 98% do potássio que consome, o que torna o país vulnerável no suprimento desse insumo essencial à agricultura.
O potássio produzido será transportado principalmente por barcaças fluviais de baixo custo, em parceria com a Amaggi (www.amaggi.com.br), um dos maiores produtores agrícolas e operadores logísticos do Brasil. Com uma produção inicial prevista de até 2,4 milhões de toneladas anuais, a Potássio do Brasil estima atender cerca de 20% da demanda atual de potássio do Brasil. 100% da produção será fornecida ao mercado nacional, reduzindo a dependência de importações e, ao mesmo tempo, mitigando emissões de gases de efeito estufa (GEE).

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CBS Comunicação
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