POTÁSSIO DO BRASIL PARTICIPA DO 1° WORKSHOP – CADEIA PRODUTIVA MINERAL – NOVOS PROJETOS NA MINERAÇÃO – E DESTACA A PRODUÇÃO NACIONAL DE POTÁSSIO COMO ESTRATÉGIA PARA SEGURANÇA ALIMENTAR

BELO HORIZONTE, BRASIL, 02 de maio de 2025 — Na última quarta-feira (30.04), a Potássio do Brasil, subsidiária da Brasil Potash, na figura do presidente Adriano Espeschit, participou do 1º Workshop – Cadeia Produtiva da Indústria Mineral, promovido pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM). O evento aconteceu no IBRAM – Belo Horizonte, onde reuniu representantes de empresas de mineração, de fornecedores, de órgãos do governo e do terceiro setor para discutir planos de desenvolvimento, demandas operacionais e oportunidades para os fornecedores do setor.

Com a moderação de Rinaldo Mancin, diretor de Sustentabilidade e Assuntos Institucionais da entidade, o workshop também contou com a apresentação de Leandro Gobbo, vice-presidente da PLS. Após as apresentações, o evento promoveu um momento de diálogo entre fornecedores e representantes dos projetos.

Durante sua apresentação, Espeschit apresentou Projeto Potássio Autazes, o maior de fertilizantes potássicos do Brasil. Ele destacou o compromisso da Potássio do Brasil com a segurança alimentar e a redução da dependência nacional de importações de potássio. “Esse projeto está sendo implantado justamente para atender à ODS nº 2 da ONU, Fome Zero. Segurança alimentar deve ser considerada uma prioridade”, afirmou.

Ele também ressaltou a conexão entre mineração e segurança alimentar, destacando a importância dos fertilizantes minerais para a produção global de alimentos. “Nós precisamos de comida. Precisamos alimentar dez bilhões de pessoas, que será a população do planeta em 2050. E sem bens minerais, não existe comida. O NPK é fundamental, e todos os três vêm de bens minerais”, afirmou.

Ao explicar a importância do Projeto, Espeschit também chamou atenção para a vulnerabilidade do país diante da atual balança comercial do insumo. “Importamos 98% do potássio que consumimos. Pode um país que tem mais de 25% do seu PIB no agro ficar dependente de 98% de um insumo extremamente necessário? Isso é crítico ou é estratégico? ”, questionou.

Na ocasião, também foram apresentadas atualizações sobre a implantação do projeto, com destaque para as etapas em andamento e as previstas. Entre as ações mencionadas estão as reuniões com a comunidade, realizadas por meio do Programa Potássio & Comunidade; o desenvolvimento de iniciativas voltadas ao empreendedorismo local; atividades ambientais, como o resgate de fauna, a supressão vegetal, o monitoramento arqueológico e a distribuição de mudas ao município de Autazes, destinadas tanto à arborização urbana quanto ao reflorestamento de áreas afetadas por queimadas.

Espeschit também reforçou que a empresa possui a expertise técnica necessária para desenvolver o projeto de forma segura e responsável. Segundo ele, o apoio institucional do IBRAM e as consultas públicas com as comunidades envolvidas foram fundamentais no processo de construção de confiança e diálogo com a sociedade.

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