POTÁSSIO DO BRASIL PARTICIPA DO DIVERSIBRAM 2025 E AFIRMA COMPROMISSO COM DIVERSIDADE NO SETOR MINERAL

BRASIL, MINAS GERAIS, 26 de março de 2025 – A Potássio do Brasil, subsidiária da Brasil Potash, marcou presença no “Diversibram 2025 – A Mineração sem Rótulos”, evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) nesta terça-feira (26). Realizado de forma híbrida na Escola Superior Dom Helder Câmara, em Belo Horizonte (MG), com transmissão online, o encontro teve como objetivo discutir os avanços da diversidade, equidade e inclusão no setor mineral. A programação do evento foi repleta de debates sobre práticas, desafios e estratégias para a promoção da diversidade dentro das empresas, para fortalecer a equidade e sustentabilidade da mineração no Brasil.

Como parte da programação, o presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, Patrono e Moderador de um dos painéis, participou na manhã desta terça-feira de um café da manhã promovido pelo presidente do Ibram, Raul Jungmann, e pela presidente do Conselho Diretor do IBRAM, Ana Sanchez. O encontro teve como foco a troca de ideias sobre a agenda de Diversidade, Equidade e Inclusão no setor mineral.

À tarde, às 14h, Espeschit moderou o Painel 3 – Estratégia de Desenvolvimento & Engajamento em DE&I, ao lado de Luciana Bernadete Felix, Diretora de Cultura, Talento e Desenvolvimento LATAM da AngloGold Ashanti, que focou na importância de criar e consolidar estratégias eficazes para promover a diversidade, equidade e inclusão (DE&I) dentro das empresas do setor mineral. O debate abordou como as organizações podem não apenas desenvolver políticas internas voltadas à diversidade, mas também engajar suas equipes e stakeholders para garantir que essas iniciativas tenham um impacto real e duradouro.

O debate contou com a participação de especialistas do setor, incluindo Caroline Fávaro Oliveira Valera, Gerente de Stakeholders da Mosaic; Fernando Cláudio, Diretor de Comunicação, Comunidades e Relações Governamentais da AngloGold Ashanti; Gabriel Wagner, Gerente Global de Diversidade, Equidade e Inclusão da Alcoa; Leticia Oliveira Guimarães, Gerente de RH – Cultura, Inclusão & Diversidade e Saúde Mental da Anglo American.

Durante o painel, Espeschit, trouxe uma perspectiva pessoal sobre diversidade, destacando que a mudança começa internamente, dentro de cada indivíduo e da própria empresa, antes de se expandir para a comunidade. Ele mencionou a diversidade intrínseca ao povo brasileiro, ressaltando a riqueza da miscigenação como um aspecto fundamental da identidade nacional.

“A minha questão de diversidade vai começar, não pela comunidade, pela empresa, pela queda de muros que falaram aqui hoje. Vou falar que a diversidade está dentro de cada um de nós”, disse ele.

Espeschit enfatizou que sua presença no evento tinha um propósito de aprendizado, apesar de sua vasta experiência de 38 anos no setor, incluindo trabalhos com comunidades indígenas no Canadá e aborígenes na Austrália. Para ele, a diversidade está no ser humano, e o verdadeiro desafio – e também a chave para o sucesso – é saber como unir essas diferentes vivências e perspectivas para construir algo maior e mais inclusivo.

No encerramento do painel, Adriano Espeschit foi questionado sobre o papel das empresas brasileiras na manutenção das pautas de diversidade em um cenário global, considerando os desafios e avanços no tema, bem como a necessidade de alinhar essas agendas às realidades sociais e culturais do país.

Em sua resposta, ele afirmou a importância da “tropicalização” das metas e estratégias de diversidade dentro das companhias, levando em conta as particularidades do Brasil e suas diferentes regiões. Com essa abordagem, Espeschit destacou que estratégias eficazes de diversidade devem ser flexíveis e ajustadas à realidade local, garantindo que as iniciativas sejam mais inclusivas e impactantes.

Sobre a Brazil Potash

A Brazil Potash (NYSE-American: GRO) (www.brazilpotash.com) está desenvolvendo o maior projeto de potássio do Brasil que fornecerá fertilizantes sustentáveis para um dos maiores exportadores agrícolas do mundo. O Brasil é fundamental para a segurança alimentar global, pois o país tem uma das maiores quantidades de água doce, terras aráveis e um clima ideal para o crescimento das culturas durante todo o ano, mas é vulnerável, pois importa mais de 95% de seus fertilizantes à base de potássio, apesar de ter o que possivelmente seja uma das maiores bacias de potássio inexploradas do mundo em seu próprio quintal. O potássio produzido será transportado principalmente por meio de barcaças fluviais de baixo custo em um sistema fluvial interior em parceria com a Amaggi (www.amaggi.com.br), uma das maiores produtoras e operadoras logísticas de produtos agrícolas do Brasil. Com uma produção anual inicial planejada de potássio de 2,4 milhões de toneladas curtas por ano, a administração da Brazil Potash acredita que poderia suprir aproximadamente 17% da crescente demanda de potássio no Brasil, com planos futuros de dobrar a produção. A administração prevê que 100% da produção de potássio do Brasil será vendida no mercado interno para reduzir a dependência do Brasil das importações de potássio e, ao mesmo tempo, mitigar aproximadamente 1,4 milhão de toneladas por ano de emissões de GEE.

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