Potássio do Brasil investe em matriz econômica mineral e sustentável

Os investimentos do Projeto Potássio Autazes também beneficiam a cidade de Manaus

Manaus sempre recebeu a pressão de ser a mantenedora do seu próprio desenvolvimento e dos municípios do Amazonas, por ser a sede do poder do estado e por deter grande parte do desenvolvimento econômico amazonense a partir do Polo Industrial de Manaus (PIM). Apresentando uma nova matriz econômica para o Amazonas, a Potássio do Brasil ajudará a descentralizar o desenvolvimento do estado para os municípios, como, por exemplo: Autazes, a 112 km de Manaus. E também contribuirá com a arrecadação municipal, estadual e federal por meio dos impostos que a atividade irá movimentar. Isso ajudará a “desafogar” Manaus da concentração de empregos e renda na capital e distribuirá uma matriz econômica para outros municípios do estado.

Atualmente, o Projeto Potássio Autazes, “carro-chefe” da Potássio do Brasil, está em fase de licenciamento ambiental, incluindo a consulta ao povo indígena Mura de Autazes e Careiro da Várzea, que já foi deflagrada desde 2019. Em breve, o Projeto poderá seguir com o licenciamento ambiental, proceder a sua implantação e posterior operação, garantindo receitas tributárias para Autazes, para o Amazonas e para a União, decorrentes tanto da circulação de bens e serviços da longa cadeia de suprimento que a atividade requer quanto da comercialização de sua produção.

No campo da geração de emprego e renda, a Potássio do Brasil, durante a fase de construção da planta fabril em Autazes (período em média de 3 a 5 anos), irá gerar, aproximadamente, 2.600 empregos diretos e vários indiretos, na região, em outros estados brasileiros e, até mesmo, no exterior. Já na fase de operação da fábrica de fertilizantes de Cloreto de Potássio serão criados cerca de 1.300 postos de trabalho diretos e 16.900 indiretos.

Esta fase de operação tem duração prevista para mais de 23 anos. Outro benefício previsto pela empresa é que a maior parte da mão de obra contratada para a fase de operação do empreendimento será local, resultando em expressivo incremento de renda à população residente de Autazes e região do entorno, dinamizando o mercado regional de bens e serviços, inclusive de Manaus.

SUSTENTABILIDADE

Com critérios e práticas concretas de sustentabilidade, a Potássio do Brasil tornará o Projeto Potássio Autazes uma referência na produção mineral sustentável no país. Antes mesmo de extrair silvinita e desta rocha produzir o Cloreto de Potássio para abastecer o mercado de fertilizantes brasileiro, a empresa brasileira já atua implantando ações voltadas ao meio ambiente.

Atualmente na vanguarda da sustentabilidade a Potássio do Brasil adotou em todos seus processos os critérios de ESG (E – de Enviromental, Meio Ambiente em inglês, S – de Social e G de Governance, Governança em inglês). Na prática a empresa deixa claro que sua linha de frente será pautada em projetos que tenham o menor impacto ao meio ambiente, que sejam socialmente justos e comprometidos com o desenvolvimento humano, além de obedecerem às normas e a legislação brasileira de forma integral.

A Potássio do Brasil afirma que não haverá desmatamento de floresta primária (mata virgem) em nenhuma área para a implantação fabril e extração da Silvinita em Autazes, tendo em vista que a área das futuras instalações industriais já foi degradada por outras atividades econômicas. Autazes é conhecida como a “Terra do Leite”, em virtude de sua vocação para criação de gado e produção de leite e seus derivados o que torna o município um local com muitas pastagens.

A Potássio do Brasil criou o Programa Autazes Sustentável (PAS), com mais de 30 projetos socioeconômicos-ambientais para aplicar na região. Um deles é o de fornecimento subsidiado de Cloreto de Potássio para agricultores familiares de Autazes e de municípios do entorno, para evitar o desmatamento por conta da atividade e melhorar o aproveitamento do solo das pequenas e médias produções destas famílias.

“Depois de plantar uma, duas, três vezes, acabou. O solo fica pobre. Se o agricultor não tem dinheiro para comprar fertilizante, o que ele faz? Ele desmata em busca de solo saudável. Um dos nossos programas é subsidiar Potássio para quem fizer programas dessa forma adequadamente. Estamos buscando parceiros para nos ajudar a fazer o critério disso”, esclareceu o presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit.  Ele garante que a empresa possui um forte compromisso em reflorestar uma área dez vezes maior do que a área que será ocupada na superfície do Projeto Potássio Autazes. “Nosso viveiro de mudas que já está instalado na Vila de Urucurituba em Autazes já produziu e distribuiu mais de 20 mil mudas, doadas para projetos municipais de reflorestamento e arborização urbana de Autazes e estamos cada vez mais investindo nas práticas que irão contribuir para a conservação do meio ambiente”, disse o presidente da Potássio do Brasil.

ENTENDA A EXTRAÇÃO DO POTÁSSIO EM AUTAZES

Na área do Projeto, a empresa pretende extrair a 800 metros de profundidade e utilizando alta tecnologia o Potássio, minério encontrado em uma rocha chamada Silvinita, um sal constituído por Cloreto de Potássio (Silvita) e Cloreto de Sódio (Halita ou sal de cozinha). Ao realizar em sua futura fábrica na superfície a separação dos sais a empresa produzirá um dos mais importantes fertilizantes do mundo, o Potássio. Com isso, o agronegócio brasileiro poderá ser abastecido pelo fertilizante produzido diretamente no Brasil e reduzir a dependência que possui de importação deste produto em uma escala de 20%. Hoje o Brasil importa 95% do Cloreto de Potássio consumido no país.

Conteúdo produzido pela Potássio do Brasil

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